PARA LIDAR CONSIGO MESMO USE A CABEÇA, PARA LIDAR COM OS OUTROS USE O CORAÇÃO
domingo, 1 de julho de 2007
VOCÊ TEM FOME DE QUÊ?
Minhas palavras choram Pois, não ficam indiferentes,
Esperando novamente...como sempre e simplesmente
Depois da noite um outro sol nascente.
Minhas palavras choram.... Pois, não fica indiferente,
Ouvindo promessas vacilantes...de políticos determinados
Mas, que num instante, já não escutam nossas vozes degradantes.
Junto comigo minha palavra chora....
Ultimamente estou assim só tentando descobrir a razão de existência...
O motivo da vida
E o por quê? _ das diferenças.
Qual a razão de existir se ninguém percebe aquele pequeno ser ali?
Pelas avenidas das grandes cidades ...Vendendo doces nos sinais.
Pelas terras do sertão sem ter um pedaço de pão.
Qual o motivo da vida?
Que nasce com armas nas mãos
Que cresce nas ruas, sem educação,
Onde a escola da vida ensina a morrer com armas nas mãos.
Enquanto passa na televisão malas, cuecas recheadas com o nosso dinheiro...
Dinheiro que serviria para educação dos nossos meninos, Saúde do povo e ao contrario...
Deboche corre solto no plenário nacional, Onde reina a impunidade.
Herança de Cabral, esse País se formal de corrupção, trafico, seqüestros relâmpagos, prostituição infantil, ônibus que pega fogo...
Aqui de tudo acontece, menos a justiça, pois até a lei é corrompida, CPI que termina em pizza. Não precisava nem começar... Deixa isso pra lá passa o dinheiro pra cá...
Aquele velho jeitinho brasileiro...
E até tem explicação :
ROUBEI sim, mas no Brasil "todo mundo" rouba.
Gil Monteiro (Girlene Monteiro)
O que traz o dia, o que me faz em tiras...
O que me trouxe o mar, num caminhar solto em espaços existencial,
O que me trouxe o mar
O que me fez o amar?
Me rasgando a alma, como o navio sangra o oceano
Num amar de tempos, de crer, confiar...
O que me trouxe nesse dia o mar...
Querendo encontrar, buscar um lugar gostoso em mim mesma.
Me reencontrar como as ondas na areia se lança num abraçar,
Me encontro ávida de cuidado, carinho, existir.
Aos meus pés os deuses depositaram esse presente trazido pelo Seu mar...
Senti Sua presença, vida, toque único que me fez repensar.
Presente do mar, presença do Pai, Que me trouxe...
Esses anos de vida lançada em outras vidas,
Entrega sincera, de crença e de esperanças.
Afogadas nas ondas da turbulência da vida, criada ou inserida não sei.
Sei apenas que nesse dia O Pai me trouxe estes presentes e os depositou aos meus pés.
O que me trouxe o mar...
Será o mesmo o mar, ou o Divino gracioso Amar?
(M Deccache)
NO OLHAR...
Nós temos nosso segredo
Que ninguém precisa saber
Mas, entre nós não há segredos.
Já sei te conhecer pelo olhar
Não precisa ter medo
Eu te protejo de todo o mal
Já me conhece pelo olhar
Vê que não te dou motivos para se preocupar
A vida ensina e é preciso aprender
Não se pode fugir para sempre de uma pessoa
Quanto mais evita, mais deseja.
E valor só vai dar depois que perder?
Eu não gosto de jogar este ludo da vida
Assim se perde muito tempo e não se aprende nada.
Não tenha medo, me dê à mão,
Deixa eu te abraçar
Não há razão para ser assim
No teu olhar eu posso ver
A força de quem luta pra vencer.
Não precisa ter medo
Eu te protejo de todo o mal
Não há razão para ser assim
Pois, no meu coração já te coloquei,
E o meu amor quero te dar
Aonde quer que eu vá comigo te levar.
E se dentro de te não entendes o que sente
Pode até não parecer normal
Mas, é um instinto natural,
Se até hoje ninguém conquistou o seu coração
Dê-me à chance de conquistar o seu amor.
Esqueça o medo, e pense em ser feliz.
No olhar está a resposta para o que sente
Quando não consegue evitar
Não existem desejos indesejáveis
Não adianta tentar fugir de um desejo
Em um pensamento distante ele vem te buscar.
Não deixe ninguém tentar te mostrar
Que não vale a pena sonhar
No olhar verá a força
Para lutar e para vencer.
Não precisa ter medo
Eu te protejo de todo o mal
Não há razão para ser assim
Pois, no meu coração já te coloquei,
E o meu amor quero te dar
Aonde quer que eu vá comigo te levar.
Não precisa ter medo
Eu te protejo de todo o mal.
Gil Monteiro
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