quinta-feira, 17 de maio de 2007
Você sabe ou Você sente..?
Você já reparou o quanto as pessoas falam dos outros? Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos.
Sobretudo falam do comportamento.
E falam porque supõem saber.
Mas não sabem.
Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente.
Se sentissem não falariam.
Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu, ou a mãe já ferida por tal amputação de vida. Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor. As pessoas falam da reação das outras e do comportamento delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram.
Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele.
Isso é masoquismo.
Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para ajudá-lo exatamente pela capacidade de não se contaminar com o que o machucou.
Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento que o outro está sentindo, como teremos forças para ajudá-lo?
Só quem já foi capaz de sentir os muitos sentimentos do mundo é capaz de saber algo sobre as outras pessoas e aceitá-las, com tolerância. Sentir os muitos sentimentos do mundo não é ser uma caixa de sofrimentos. Isso é ser infeliz.
Sentir os muitos sentimentos do mundo é abrir-se a qualquer forma de sentimento. É analisá-los interiormente, deixar todos os sentimentos de que somos dotados fluir sem barreiras, sem medos, os maus, os bons, os pérfidos, os sórdidos, os baixos, os elevados, os mais puros, os melhores, os santos.
Só quem deixou fluir sem barreiras, medos e defesas todos os próprios sentimentos, pode sabê-los, de senti-los no próximo.
Espere florescer a árvore do próprio sentimento.
Vivendo, aceitando as podas da realidade e se possível fecundando.
A verdade é que só sabemos o que já sentimos.
Podemos intuir, perceber, atinar; podemos até, conhecer. Mas saber jamais. Só se sabe aquilo que já se sentiu.
Sobretudo falam do comportamento.
E falam porque supõem saber.
Mas não sabem.
Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente.
Se sentissem não falariam.
Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu, ou a mãe já ferida por tal amputação de vida. Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor. As pessoas falam da reação das outras e do comportamento delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram.
Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele.
Isso é masoquismo.
Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para ajudá-lo exatamente pela capacidade de não se contaminar com o que o machucou.
Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento que o outro está sentindo, como teremos forças para ajudá-lo?
Só quem já foi capaz de sentir os muitos sentimentos do mundo é capaz de saber algo sobre as outras pessoas e aceitá-las, com tolerância. Sentir os muitos sentimentos do mundo não é ser uma caixa de sofrimentos. Isso é ser infeliz.
Sentir os muitos sentimentos do mundo é abrir-se a qualquer forma de sentimento. É analisá-los interiormente, deixar todos os sentimentos de que somos dotados fluir sem barreiras, sem medos, os maus, os bons, os pérfidos, os sórdidos, os baixos, os elevados, os mais puros, os melhores, os santos.
Só quem deixou fluir sem barreiras, medos e defesas todos os próprios sentimentos, pode sabê-los, de senti-los no próximo.
Espere florescer a árvore do próprio sentimento.
Vivendo, aceitando as podas da realidade e se possível fecundando.
A verdade é que só sabemos o que já sentimos.
Podemos intuir, perceber, atinar; podemos até, conhecer. Mas saber jamais. Só se sabe aquilo que já se sentiu.
Arthur da Távola
Não aprendi muitas coisas na minha vida...
mas aprendi algumas:
que se eu parar de chorar posso ver o sol e talvez ele me aqueça por dentro.
que não tenho como dominar meu coração porque ele é independente, mas posso conseguir dominar o resto de mim que sobrou.
que a vida é a melhor escola que existe.
que as pessoas não são verdadeiras na maioria das vezes.
que tenho poucos direitos na vida mas muitos deveres.
que amo da mesma forma, não importa onde eu esteja.
que a vida nem sempre é boa, mas que sempre vale a pena viver.
que se sou desprezada, humilhada por alguém, sempre vai existir outra pessoa que não fará isso.
que a melhor coisa do mundo é o sorriso e o carinho sincero de uma criança
que se eu parar de chorar posso ver o sol e talvez ele me aqueça por dentro.
que não tenho como dominar meu coração porque ele é independente, mas posso conseguir dominar o resto de mim que sobrou.
que a vida é a melhor escola que existe.
que as pessoas não são verdadeiras na maioria das vezes.
que tenho poucos direitos na vida mas muitos deveres.
que amo da mesma forma, não importa onde eu esteja.
que a vida nem sempre é boa, mas que sempre vale a pena viver.
que se sou desprezada, humilhada por alguém, sempre vai existir outra pessoa que não fará isso.
que a melhor coisa do mundo é o sorriso e o carinho sincero de uma criança
TheAngel®
Para você que navega neste nosso mundo...
Mundo virtual.... onde os banquinhos da praça são cadeiras na frente de um computador..
Sem importância??? Horas e horas sentados olhando uma telinha... aprendendo... sofrendo... rindo de histórias nunca imaginadas antes.. sentindo dentro do coração o coração de outro alguém que nem mesmo se sabe bem quem é.. um alguém super importante...
Alguém que se importa com a gente... que torce pra que tudo dê certo... Alguém que a gente espera que surja de repente, do nada, e que faz o coração bater forte quando se escuta o toc.. toc.. da sua chegada como se uma porta se abrisse..
um cantinho que a gente torce pra que dure muito tempo... um lugar onde não existem promessas de amor, de amizade para sempre...
Não! a realidade é diferente, as pessoas mudam, a familia modifica, alguns se ausentarão... mas sempre teremos em nossas lembranças, momentos únicos, que passamos em frente a um computador... inesquecíveis.. sem fronteiras... sem barreiras... onde você era muito importante...
Alguém Virtual....
Alguém que se importa com a gente... que torce pra que tudo dê certo... Alguém que a gente espera que surja de repente, do nada, e que faz o coração bater forte quando se escuta o toc.. toc.. da sua chegada como se uma porta se abrisse..
um cantinho que a gente torce pra que dure muito tempo... um lugar onde não existem promessas de amor, de amizade para sempre...
Não! a realidade é diferente, as pessoas mudam, a familia modifica, alguns se ausentarão... mas sempre teremos em nossas lembranças, momentos únicos, que passamos em frente a um computador... inesquecíveis.. sem fronteiras... sem barreiras... onde você era muito importante...
Alguém Virtual....
A Descoberta do Mundo
Se o meu mundo não fosse humano, também haveria lugar para mim:
eu seria uma mancha difusa de instintos, doçuras e ferocidades, uma trêmula irradiação de paz e luta:
se o meu mundo não fosse humano eu me arranjaria sendo um bicho.
Por um instante então desprezo o lado humano da vida e experimento a silenciosa alma da vida animal.
É bom, é verdadeiro, ela é a semente do que depois se torna humano.
Clarice Lispector
O ciúme é a arma dos inseguros e dos que ainda não aprenderam a amar.
A confiança só se adquire com a certeza do amor correspondido.
A confiança e o ciúme são como o dia e a noite.
Se um deles reina, o outro não pode existir.
Ame com o coração, mas saiba colocar a razão na frente de seus pensamentos.
Iran Ibrahim Jacob
Se Eu Pudesse ...
"Se eu pudesse deixar algum presente a você,
deixaria aceso o sentimento de amar
a vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo
o que foi ensinado pelo tempo a fora.
Lembraria os erros que foram cometidos
para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você se pudesse,
o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
o de buscar no interior de si mesmo
a resposta e a força para encontrar a saída."
(Gandhi)
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