Minhas palavras choram Pois, não ficam indiferentes,
Esperando novamente...como sempre e simplesmente
Depois da noite um outro sol nascente.
Minhas palavras choram.... Pois, não fica indiferente,
Ouvindo promessas vacilantes...de políticos determinados
Mas, que num instante, já não escutam nossas vozes degradantes.
Junto comigo minha palavra chora....
Ultimamente estou assim só tentando descobrir a razão de existência...
O motivo da vida
E o por quê? _ das diferenças.
Qual a razão de existir se ninguém percebe aquele pequeno ser ali?
Pelas avenidas das grandes cidades ...Vendendo doces nos sinais.
Pelas terras do sertão sem ter um pedaço de pão.
Qual o motivo da vida?
Que nasce com armas nas mãos
Que cresce nas ruas, sem educação,
Onde a escola da vida ensina a morrer com armas nas mãos.
Enquanto passa na televisão malas, cuecas recheadas com o nosso dinheiro...
Dinheiro que serviria para educação dos nossos meninos, Saúde do povo e ao contrario...
Deboche corre solto no plenário nacional, Onde reina a impunidade.
Herança de Cabral, esse País se formal de corrupção, trafico, seqüestros relâmpagos, prostituição infantil, ônibus que pega fogo...
Aqui de tudo acontece, menos a justiça, pois até a lei é corrompida, CPI que termina em pizza. Não precisava nem começar... Deixa isso pra lá passa o dinheiro pra cá...
Aquele velho jeitinho brasileiro...
E até tem explicação :
ROUBEI sim, mas no Brasil "todo mundo" rouba.
Gil Monteiro (Girlene Monteiro)
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