rasgam-se vozes dentro do vento de papel. despedaçam-se as caixas de gente empacotada, corroem-se as esperanças sugadas e novamente inventadas, soltam-se os vazios de insanidade mental entre as vias de terra seca. há sangue na terra que não me pertence. há fantasmas a descascarem-me a alma, vidros que se quebram entre soluços de maldição. segundos que se pintam na força que não encontro em mim.
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