Pra se contar uma história há-de se vestir de história.
Pra se vestir de história há-de se despir da própria pele... se tatuar de gestos largos e comedidos, se impregnar de sons e cheiros, ter no olhar o brilho das estrelas e o escuro do poço mais fundo- sem perder as nuances, todas elas que habitam entre o clarão e o escuro!
Pra se contar uma história, há-de se mergulhar nela sem medo de morrer afogado, há-de se levá-la às alturassem medo de despencar do alto.
Pra se contar uma história, há-de se inventar palavras, há-de se despertar choro, há-de se acender risos sem se dar por isso.
Pra se contar uma históriahá-de se cantar cada palavra com gosto de palavra nova e cada palavra nova o som dos sinos trazer consigo a ecoar desde o sempre até ao infinito fundindo silêncio e grito de toda memória...
Pra se contar uma história, há-de se despir da própria pele se tatuar de gestos largos e comedidos se impregnar de sons e cheiros ter no olhar o brilho das estrelas e o escuro do poço mais fundo- sem perder as nuances, todas elas que habitam entre o clarão e o escuro!
Pra se contar uma história, há-de se mergulhar nela sem medo de morrer afogado, há-de se levá-la às alturassem medo de despencar do alto.
Pra se contar uma história, há-de se inventar palavras, há-de se despertar choro, há-de se acender risos sem se dar por isso.
Pra se contar uma históriahá-de se cantar cada palavra com gosto de palavra nova e cada palavra nova o som dos sinos trazer consigo a ecoar desde o sempre até ao infinito fundindo silêncio e grito de toda memória...
Pra se contar uma história, há-de se despir da própria pele se tatuar de gestos largos e comedidos se impregnar de sons e cheiros ter no olhar o brilho das estrelas e o escuro do poço mais fundo- sem perder as nuances, todas elas que habitam entre o clarão e o escuro!
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