Eu fazia poesia.
Uns jogavam futebol outros tomavam sol.
Uns na orgia, outros na igreja, e eu, ora veja escrevia poesia.
Enquanto uns pregavam a paz e outros diziam "tanto faz" e mais outros viviam qualquer ilusão, eu vivia de inspiração.
Girava o universo, eu tramava mais um verso.
O dia amanhecia, lá vinha poesia.
Perdia o sono na madrugada, ficava triste não, era sinal de inspiração.
Eu era diferente... indiferente ao que eu via naquela gente.
Os conflitos, as paixões as alegrias e desilusões para mim nada valiam.
Só me interessavam as rimas que de mim fluíam.
Uns sonhavam com a riqueza, outros choravam a pobreza e eu amava a beleza da minha única fantasia: escrever poesia.
(Poesia do poeta Carlos Soares)
Um comentário:
Olá.Sou Carlos Soares.Vi com muito orgulho minha poesia no seu blog.Obrigado pela homenagem.Belo blog também.meu email: gvpoeta@hotmail.com
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