quinta-feira, 21 de junho de 2007

Poema sem nome...



...a eternidade dos momentos segue, persegue...sempre...
Ninguém na retaguarda,apenas o silêncio encorujado na noite fatídica...
Olho o vazio, sinto o em vão, amo o nada, abraço a inexistência...
Pouso as mãos carentes nas criptas dum castelo utópico, cujo alicerce se aloja só na imaginação...
Dizem que sou poeta, não sei quem sou, persigo apenas o fugidio...
Mudam os personagense a história continua a mesma...
Bryzza

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