
sábado, 30 de junho de 2007

MIL ANOS SE FOR PRECISO!!!"

"Melodia de Amor"

Data e dedicatória.

QUANDO PENSO EM VOCÊ...*****

Poema sem nome...

sexta-feira, 29 de junho de 2007
Autor desconhecido....

Poema sem nome...

Poema sem nome...

Quando ele Fala

Que a voz da brisa se cala;
Talvez um anjo emudece
Quando ele fala.
Meu coração dolorido
As suas mágoas exala.
E volto ao gozo perdido
Quando ele fala.
Pudesse eu eternamente,
Ao lado dele, escutá-la,
Ouvir sua alma inocente
Quando ele fala.
Minh'alma, já semimorta,
Conseguirá ao céu alçá-la,
Porque o céu abre uma porta
Quando ele fala. *
**Machado de Assis**
**Luís de Camões**

Alma minha gentil, que te partiste tão cedo desta vida descontente, repousa lá no Céu eternamente, e viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, memória desta vida se consente, não te esqueças daquele amor ardente que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te alguma coisa a dor que ficou da mágoa, sem remédio, de perder-te, roga a Deus, que teus anos encurtou, que tão cedo de cá me leve a ver-te, quão cedo de meus olhos te levou.
Sensualidade á flor da pele....

I Dug Up a Diamond

My gem is special
Maybe once in a lifetime
I dug up a diamond
quinta-feira, 28 de junho de 2007

Significados simplesinhos...em curta metragem:

Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração. Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes. Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma. Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia. Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo. Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato. Ainda é quando a vontade está no meio do caminho. Paixão é quando apesar da palavra "perigo" o desejo chega e entra... Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado.
Não. Amor é um exagero... Também não. É um "desaforo"... Um exame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego? Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de amor não sei explicar.
(Não há referência da autoria)
poeminha a toa

Não amo a brancura dos dentes..... Amo o sorriso
Não amo o contorno dos lábios..... Amo o beijo
Não amo o formato dos braços ......Amo o abraço
Não amo o alongado dos dedos..... Amo a carícia
Não amo as curvas das pernas .....Amo o andar
E que bom não seja isto uma escultura .....Seja apenas um poema à toa
Porque não amo um corpo.... Amo uma pessoa.
(Moacyr Sacramento)

Creio


Nada a declarar...

CHAPLIN
quarta-feira, 27 de junho de 2007
AMIZADE...

Filho da Natureza
Eternidade
terça-feira, 26 de junho de 2007
(Fernando Pessoa)

(Fernando Pessoa)


só quero dizer, que se por alguma brincadeira do destino, a gente nunca mais se fale...