Já não era a menina de tranças que vivia a infância sem precisar saber o que era viver.
Cresceu.
Agora tinha que saber o que era viver para poder sobreviver.
Não conseguia. não lhe era permitido sonhar.
Já nem fazia sentido chorar.
Queria sorrir, mas já não sabia...
Entregou-se ao silêncio da noite e esperou que amanhecesse.
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