
Quanto sangue derramas em lágrimas rosadas
Pálida tristeza me conferes
Agonia de um pranto calado que me fere
São teus rasgos punhais
Sangro em dores
Matas-me devagar
Silêncio que me ensurdece
Frio que me embrutece
Noite de morte
Mal que me atrofia
Coração agreste
Olhar vazio
Até quando?
Sempre!
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