quinta-feira, 26 de abril de 2007

Nunca ninguém sabe


Nunca ninguém sabe
se estou louco para rir ou para chorar.
Por isso o meu verso tem esse quase imperceptível tremor...
A vida é louca, o mundo é triste:
Vale a pena matar-se por isso?
Nem por ninguém!
Só se deve morrer de puro amor...
(Mário Quintana)

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